segunda-feira, 23 de maio de 2011

TRIBUNA QUÂNTICA - Algo sobre a relação entre natureza, Criador e ser humano

Mês de maio 2011

A natureza reage constantemente! Quando o ser humano a fere por arrogância ou tolice, ela age impiedosamente. Dominá-la nunca significou manipulá-la ao bel-prazer, bel-querer como atuam alguns ditos “cérebros” da ciência nas suas áreas de pesquisa epistemológica e/ou empírica ou “mentes” capitais delirantes visando o ver, o tocar, o lucrar, o ter, sobretudo, pouco se importando para quem se estropia por causa de suas atitudes negativas e contra a natureza. Na verdade, minha atenção não é condená-los, mas denunciar se não o que fazem investidos da teleologia, ou seja, deixam-se guiar por interesses econômicos de grupos empresariais de alto escalão do capitalismo mundial. É do tipo “boca-de-forno, forno”. É verdade gente.


Atualmente, quase a estrondar um alardeio generalizado, mesmo abafado pela mídia, governo etc. sabe-se que empresas farmacêuticas produzem o remédio e a doença na intenção de faturar, é uma loucura, é trágico. Pergunto-me porque ainda rejeitam conhecer os mandamentos, a natureza na sua bela moldada pelo Criador de todas as coisas? Vale lembrar da ‘catástrofe no Japão’ (mais drástico que Chernobyl), alvo de tsunami fruto de um terremoto, algo que acabou com muita coisa, e ainda provocou o vazamento de elementos radioativos pelas redondezas da usina de Fukushima e mais de 8 mil mortos. Precisamos abrir os olhos da consciência, criar vergonha na cara e na vida, e trabalhar em conjunto para que o planeta não venha a se deteriorar com mais força.


Ultimamente, soube por meio de uma entrevista na Patagônia feita pela TV brasileira Record, que se as geleiras derretessem, havendo por sinal um degelo gigantesco, o nível do mar subiria para mais de 65 metros. E nosso hábitat ou casa seria as montanhas, talvez. Infere-se que a tragédia deste ano no Japão em comparação a esta seria fraca, pequenina. Meu Deus, onde estás? Venha em nosso auxílio e que o ser humano faça a parte dele aumentando a inteligência e o bom senso e limitando a “burrice”, freando o egoísmo.

Por Manoel R. Pessoa Filho